INSS: Descubra quais documentos são necessários para solicitar o aumento de 25% no benefício

De acordo com informações da Previdência Social, atualmente cerca de 37 milhões de brasileiros estão recebendo algum tipo de benefício do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

A maior parte dessas pessoas, aproximadamente 60%, recebe o salário mínimo, que é o valor mais baixo estipulado pelo órgão e está atualmente em R$ 1.320.

Benefícios do INSS

É importante ressaltar que o INSS oferece uma variedade de benefícios, incluindo aposentadorias, pensões por morte e outros. Além disso, existe o Benefício de Prestação Continuada (BPC), previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS).

Poucas pessoas têm conhecimento, mas é possível solicitar um acréscimo de 25% no valor desse benefício. Continue lendo para descobrir quem pode fazer essa solicitação.

Adicional de 25% do INSS

Antes de tudo, é fundamental entender que nem todos os brasileiros têm direito ao adicional de 25% do INSS. Como mencionado anteriormente, a maioria dos segurados recebe o salário mínimo, que é considerado um valor limitado, especialmente para cobrir despesas médicas e com cuidadores.

Foi precisamente com esse propósito que o adicional foi criado, permitindo a contratação de um cuidador para aqueles que necessitam de cuidados especiais.

Na realidade, apenas os beneficiários da aposentadoria por invalidez têm acesso ao benefício de 25%. Desde a Reforma da Previdência em 2019, esse benefício é conhecido como Benefício por Incapacidade Permanente.

Se o segurado puder comprovar a existência de alguma condição que demande cuidados adicionais, ele pode solicitar o adicional.

Qual a diferença entre aposentadoria por invalidez e auxílio-doença?

É importante distinguir entre aposentadoria por invalidez e auxílio-doença, também chamado de Benefício por Incapacidade Temporária. No primeiro caso, o trabalhador fica afastado devido a uma doença por um período indefinido, enquanto no segundo caso, o afastamento é de mais de 15 dias.

Se o afastamento for menor que isso, o trabalhador sob regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) recebe licença remunerada.

Existem diversas condições médicas que podem dar direito ao adicional de 25%, desde que o segurado realmente necessite de assistência. Por exemplo, a cegueira total ou paralisias graves dos membros são exemplos de condições que podem qualificar para esse benefício.

Para saber se você se enquadra nos critérios e pode solicitar o adicional, é necessário consultar um profissional de saúde, advogado ou o próprio instituto. Para receber o adicional, é imprescindível passar por uma avaliação médica realizada pelo INSS.

Essa avaliação pode ser agendada através do “Meu INSS”, um aplicativo disponível na Google Play Store para dispositivos Android e na Apple Store para dispositivos iOS. Também é possível acessá-lo através deste link: https://meu.inss.gov.br/#/login.

É um requisito obrigatório?

A obrigação de contribuir para o INSS é aplicável somente a indivíduos que desempenham atividades remuneradas, seja como empregados de terceiros ou como trabalhadores autônomos.

Os seguintes grupos são considerados contribuintes obrigatórios do INSS:

1. Empregados com contrato formal de trabalho.
2. Empregados domésticos.
3. Contribuintes individuais, incluindo autônomos.
4. Trabalhadores avulsos.
5. Segurados especiais.

Como é realizado o processo de contribuição?

As contribuições obrigatórias para a Previdência são efetuadas da seguinte maneira:

– Empregados: Através de descontos feitos diretamente pela empresa empregadora.
– Empregados domésticos: Realizadas pelo empregador.
– Contribuintes individuais: Efetuadas pelo próprio profissional autônomo.
– Trabalhadores avulsos: Recolhidas pelo sindicato da categoria ou pelo órgão responsável pelo serviço.
– Segurados especiais: Contribuições realizadas pelo próprio trabalhador rural.

Vantagens

Em primeiro lugar, é crucial compreender que o INSS desempenha um papel fundamental na provisão de benefícios previdenciários, tais como aposentadoria, auxílio-doença, pensão por morte, entre outros.

Esses benefícios desempenham um papel vital ao assegurar uma fonte mínima de renda em situações de adversidade, como a aposentadoria ou uma enfermidade que impeça o exercício do trabalho. Além disso, a contribuição para o INSS confere direitos trabalhistas, como o seguro-desemprego e o salário-maternidade.

Esses benefícios são essenciais para apoiar os trabalhadores durante momentos de transição, como a perda do emprego ou a chegada de um filho.

Outro ponto relevante é que o INSS proporciona proteção social tanto para o trabalhador quanto para sua família. Em situações de acidentes de trabalho, por exemplo, o INSS oferece auxílio-acidente e auxílio-doença decorrente de acidente, garantindo uma renda enquanto o trabalhador se recupera, seja no ambiente hospitalar ou no conforto de sua residência.

Além disso, a contribuição para o INSS representa uma forma de planejamento financeiro para o futuro. A aposentadoria é um período em que muitas pessoas enfrentam desafios financeiros, e a dependência dos benefícios do INSS pode fazer toda a diferença ao garantir uma renda mínima durante essa fase da vida.

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