Dilma Rousseff Retorna ao Poder recebendo 220 MIL por mês!

Sete anos após seu afastamento da Presidência devido a crimes de responsabilidade, Dilma Rousseff retorna a ocupar um cargo público de destaque. A ex-presidente do Brasil será eleita nesta sexta-feira (24) para assumir a presidência do Novo Banco do Desenvolvimento (NDB), instituição financeira formada pelos Brics – o bloco composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Este artigo discutirá sua trajetória rumo à presidência do NDB e os principais objetivos do banco durante seu mandato.

Antes de assumir o cargo no dia 29, Dilma será oficialmente eleita durante uma reunião por videoconferência com ministros da Fazenda dos países fundadores do NDB, bem como representantes de quatro novos membros. Sua indicação ocorreu após um processo de sabatina com autoridades estrangeiras e a aprovação da ex-presidente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Está previsto para Dilma completar o mandato brasileiro no NDB até julho de 2025.

O que representa o Novo Banco do Desenvolvimento?

O NDB foi criado em 2014 durante uma reunião de cúpula dos chefes de Estado do Brics em Fortaleza, visando ampliar fontes de empréstimos e oferecer um contraponto a instituições financeiras multilaterais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI). Atualmente, o banco possui uma carteira de investimentos da ordem de US$ 33 bilhões, financiando projetos de infraestrutura e sustentabilidade. O salário de Dilma será de aproximadamente R$220mil reais

Novo desafio para Dilma: retornar às atividades públicas à frente do NDB

Ao assumir a presidência do NDB, Dilma retoma a vida pública após ter sido destituída pelo Congresso Nacional em 2016. Durante esses anos, a ex-presidente manteve-se participando de debates, palestras e discussões acadêmicas, mas não ocupou nenhum cargo político oficial. Essa eleição marca o retorno de Dilma a um cargo público de destaque, e a expectativa é que ela trabalhe em conjunto com os demais líderes do banco para promover o desenvolvimento dos países membros do Brics.

O papel do Brasil no Novo Banco do Desenvolvimento

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O Brasil teve uma participação discreta no NDB nos primeiros anos de funcionamento, com uma fatia pequena do total de empréstimos concedidos pelos países membros. Entretanto, durante o mandato anterior, sob a liderança do diplomata e economista Marcos Troyjo, houve uma ampliação dos financiamentos para o Brasil, que saltou de US$ 621 milhões entre 2015 e 2019 para o expressivo valor de US$ 5,4 bilhões. Com a eleição de Dilma Rousseff, espera-se que o Brasil continue a ter uma participação relevante nas decisões e investimentos do banco.

Objetivos e expectativas para o Novo Banco do Desenvolvimento durante o mandato de Dilma Rousseff

  • Consolidar a atuação do NDB como referência em financiamento de projetos de infraestrutura e sustentabilidade;
  • Fomentar o desenvolvimento regional e global dos países membros, ampliando a presença do banco em diferentes esferas;
  • Estabelecer parcerias estratégicas com organizações multilaterais, buscando maior equilíbrio na distribuição de recursos e concessão de empréstimos;
  • Trabalhar em conjunto com os demais líderes do Brics para construir um futuro mais promissor e sustentável.

Em resumo, a eleição de Dilma Rousseff para a presidência do Novo Banco do Desenvolvimento representa uma oportunidade para a ex-presidente do Brasil retomar suas atividades públicas e trabalhar junto aos líderes do Brics no desenvolvimento do bloco. Além disso, a presença de Dilma pode significar um aumento da participação brasileira no NDB, contribuindo para o crescimento econômico do país e a promoção de projetos sustentáveis e de infraestrutura.

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