Cobrança no PIX: saiba as mudanças após o comunicado do Banco Central





Brasil. Saiba se o sistema de pagamento instantâneo será sujeito a taxas para pessoas físicas e jurídicas.”>

Possível taxação do PIX preocupa brasileiros – Entenda o cenário

PIX no Brasil: Entenda a possibilidade de taxação e como isso afeta consumidores e empresas

PIX: Gratuidade ameaçada?

Depois de notícias circularem na internet sobre a possível taxação do PIX, consumidores brasileiros estão preocupados. O sistema de pagamento instantâneo, amplamente utilizado, ganhou popularidade devido à sua gratuidade, o que fez a notícia causar alarde.

PIX: Novas informações e esclarecimentos

Será que o PIX será sujeito a taxação para os brasileiros? O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, desmentiu a notícia durante sua participação no Senado Federal. Pessoas físicas não serão taxadas ao enviar ou receber pagamentos por meio do PIX. Já para pessoas jurídicas, as taxas podem variar de acordo com o banco em que possuem conta.

Quando pode haver cobrança de taxas

Existem cenários em que o PIX pode ser sujeito a cobranças para pessoas físicas e jurídicas. É importante estar ciente dos limites estabelecidos por cada instituição bancária, que têm autonomia para estabelecer valores de tarifas.

Variação de taxas do PIX para empresas em diferentes bancos

Cada instituição financeira pode estabelecer suas próprias tarifas para transferências via PIX. Por exemplo, o UOL compilou informações sobre as tarifas praticadas pelos principais bancos do país. Confira:

Caixa Econômica Federal

Não há cobrança para transferências via PIX, tanto para pessoa jurídica quanto para pessoa física.

Banco do Brasil

Clientes pessoa jurídica (exceto MEIs e EIs) podem ser sujeitos a tarifas. Têm um máximo de 3 a 20 PIX sem custos por mês e transferências acima do limite estão sujeitas a uma taxa de 0,99% do valor transferido, com um mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 10. Recebimentos estão sujeitos a uma taxa de 0,99% do valor recebido, com um máximo de R$ 140.

Bradesco

Para o Bradesco, a taxa de envio de valores é de 1,4% do montante transferido, com um mínimo de R$ 1,65 e máximo de R$ 9. Já a taxa de recebimento é de 1,4% do valor recebido, com um mínimo de R$ 0,90 e máximo de R$ 145.

Itaú

O Itaú estabeleceu taxa de envio de valores em 1,45% do valor transferido, com um mínimo de R$ 1,75 e máximo de R$ 9,60. Já a taxa de recebimento de valores é de 1,3% do valor recebido, com um máximo de R$ 150 para transações nas maquininhas ou QR code estático; para QR code dinâmico, há um mínimo de R$ 1.

Santander

Por fim, no Santander, a taxa de envio de valores é 1,4% do valor transferido, com um mínimo de R$ 1,75 e máximo de R$ 9,60. Já o recebimento de valores via QR code estático ou dinâmico é de R$ 6,54 e o recebimento de PIX via Checkout ou GetNet é de 1,4% do valor recebido, com um mínimo de R$ 0,95.

A reviravolta surpreendente

Apesar de toda a preocupação com a possível taxação imposta ao PIX, muitos bancos ainda mantêm a gratuidade para a maior parte de suas transações. Portanto, o cenário pode ser mais benéfico para os consumidores do que se imaginava inicialmente.


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