Como funciona o rendimento do Tesouro Direto?

Tesouro Direto é um programa da Secretaria do Tesouro Nacional do Brasil implementado em 7 de janeiro de 2002 em parceria com a B3 e que possui o intuito de democratizar a compra e venda de títulos públicos federais por pessoas físicas através da internet

Se você deixa de aplicar seu dinheiro porque ganha pouco por mês, pare agora com esse pensamento. É muito melhor abandonar essa ideia de “esperar juntar um dinheiro” para começar a investir e iniciar logo a geração de rendimentos, mesmo que pequenos, para o futuro.

Na teoria econômica, essa ideia de que não vale investir pouco dinheiro é conhecida como escolha temporal. Em resumo, o indivíduo prefere ter um ganho associado ao prazer agora, no presente, do que se esforçar para receber algo no futuro.

Para se convencer de que aplicar pouco dinheiro vale sim a pena, veja os cálculos de um investimento em Tesouro Direto.

Calculadora do Tesouro Direto

Na página em que são mostrados os títulos públicos disponíveis no momento, o investidor pode acessar a calculadora do Tesouro Direto. Nessa modalidade, quem investe empresta dinheiro ao governo em troca de juros. São três modalidades de títulos:

  • Prefixados: juros fixos, ou seja, a pessoa já sabe a rentabilidade no momento da compra;
  • Pós-fixados: juros acompanham a taxa básica de juros da economia (Selic);
  • De inflação: juro fixo mais IPCA, medidor da inflação oficial do país.

Quanto rende?

Ao utilizar a ferramenta, a pessoa pode informar quanto será investido por mês ou quanto quer resgatar no futuro. Nos cálculos abaixo, será utilizada a primeira opção.

Veja como exemplo um investidor que aplicou R$ 1.000 e, em seguida, começou a investir R$ 200 por mês. Após o pagamento do Imposto de Renda, a pessoa sacaria o seguintes valores:

  • Tesouro Prefixado 2024: R$ 8.568;
  • Tesouro Prefixado 2026: R$ 13.555;
  • Tesouro Selic 2026: R$ 16.601;
  • Tesouro IPCA 2026: R$ 15.246.
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