Como escolher a renda fixa certa? Confira os segredos

A renda fixa é uma mina de ouro em qualquer momento, principalmente no Brasil. Isso porque as taxas daqui são, quase sempre, maiores que as taxas de outros países, o que gera maiores rendimentos que no mercado internacional. Além disso, o Brasil é, historicamente, um bom pagador dos títulos do Tesouro Direto, que é acessível ao investir e também aos fundos de investimentos. Por isso, analistas profissionais usam a renda fixa no Brasil para fazer os melhores fundos de investimentos da categoria e você pode saber como entrar nesse mercado. Isso porque não é todo fundo de renda fixa que é rentável e, dos que são, nem todos são bons.

Por isso, nesse texto vamos mostrar como escolher uma renda fixa da forma certa. Para isso, desvendamos os segredos dos principais assessores de investimentos do país e usamos uma bibliografia extensa. Dessa forma, siga com a gente até o final do texto!

Como começar na renda fixa?

Começar, em si, na renda fixa é bastante simples. Isso porque diversos bancos já tem suas contas digitais remuneradas que rendem 100% do CDI. Contudo, existem formas de ter rendimentos bem acima do CDI e, para isso, é importante que você tenha um planejamento quase impecável para fazer isso com tranquilidade. Apesar disso, não é difícil, mas sim trabalhoso. Porém, apenas o início pode ser mais complicado.

Para começar na renda fixa de verdade, os analistas indicam sempre os fundos de investimentos em renda fixa. Isso porque o Tesouro Direto pode gerar perdas de dinheiro no curto prazo, o que é mais difícil, mas não impossível, nos fundos de renda fixa. Além disso, para você começar, é sempre bom ter um auxílio. Isso porque as chances de fazer escolhas erradas no início é grande. Contudo, à medida que você investe com consistência, os erros diminuem.

Para isso, escolher os fundos de renda fixa é essencial. Para isso, escolha sempre os fundos consolidados. Eles são aqueles que têm bons rendimentos (iguais ou maiores que o CDI, apenas), estão no mercado a mais de 12 meses e que possuem gestoras com grandes valores sob custódia. Isso dá mais credibilidade ao investimento, buscando sempre atrelar aos bons rendimentos.

renda fixa
Foto: Unsplash | Reprodução

O segundo passo

Depois de escolher um fundo de investimentos com retornos acima do CDI, o segundo passo da renda fixa é diversificar em indicadores e produtos. Isso porque é importante diversificar em qualquer parte dos seus investimentos, para diminuir ainda mais os riscos.

Por isso, nessa parte você pode escolher ativos prefixados, como o próprio Tesouro Direto. Contudo, é importante que você saiba que tem CDB, LCI, LCA, LF, CRI, CRA e demais títulos como opção. Vale lembrar que você deve estudar o produto antes de aportar.

Depois disso, busque também ativos atrelados à inflação. Lembre-se que ativos com o IPCA nos rendimentos sempre dão rendimentos reais, ou seja, maior poder de compra no futuro. Dessa forma, o Tesouro Direto também pode ajudar, mas as instituições financeiras também colocam CDB, LCI, LCA, LF, CRI, CRA e demais títulos na mesa.

Por último, defina os percentuais ideais para cada indexador. Uma ideia pode ser 33,3% para cada indicador (CDI, prefixado e IPCA), mas isso varia conforme a sua necessidade e sua vontade.

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