A sua cidade está entre as 15 com o aluguel mais caro por metro quadrado no Brasil? Descubra.






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Cidades brasileiras com os aluguéis mais caros por metro quadrado

Cidades brasileiras com os aluguéis mais caros por metro quadrado em 2023

Ranking de aluguel por metro quadrado

No levantamento mais recente divulgado pelo Índice FipeZAP, as cidades brasileiras com os aluguéis mais caros por metro quadrado em dezembro de 2023 foram:

  1. Barueri (SP): R$ 59,06
  2. São Paulo (SP): R$ 51,62
  3. Florianópolis (SC): R$ 49,81
  4. Recife (PE): R$ 47,78
  5. Santos (SP): R$ 45,50
  6. Rio de Janeiro (RJ): R$ 45,10
  7. Brasília (DF): R$ 40,57
  8. São José (SC): R$ 37,88
  9. São José dos Campos (SP): R$ 37,85
  10. Belo Horizonte (MG): R$ 36,76
  11. Curitiba (PR): R$ 36,17
  12. Goiânia (GO): R$ 36,07
  13. Campinas (SP): R$ 34,87
  14. Praia Grande (SP): R$ 34,82
  15. Santo André (SP): R$ 34,05

Capital em destaque

As capitais brasileiras também tiveram seus aluguéis em alta, com destaque para as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia, Florianópolis e Fortaleza, que apresentaram os maiores aumentos.

Aumento expressivo do aluguel

O aumento significativo no valor dos aluguéis tem sido atribuído à retomada do mercado de trabalho pós-pandemia e à melhora na renda da população. O fenômeno também está relacionado ao movimento de reajuste de preços que deve começar a ceder em 2024, de acordo com a economista Larissa Gonçalves, do DataZAP.

Impacto da política monetária

A política monetária, com a taxa Selic mantida em 11,75% ao ano, tem influenciado diretamente no mercado de locação, levando muitos a adiarem a aquisição de imóveis e preferirem o aluguel. Além disso, o retorno ao trabalho presencial pós-Covid-19 tem aumentado a demanda por aluguel de imóveis menores, resultando em uma valorização mais expressiva dessas propriedades.

Projeções futuras

Especialistas antecipam que a tendência de aumento no aluguel persistirá em 2024, embora esperem um impacto das reduções na taxa de juros no mercado imobiliário a partir de 2025 ou 2026. Ou seja, a expectativa é de que os preços dos aluguéis continuem a subir nos próximos anos, trazendo desafios para quem procura um lugar para morar ou investir.


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