Conheça os alimentos mais falsificados no mundo e tente fugir das fraudes

Os brasileiros tentam encontrar promoções para economizar todos os meses. A inflação vem corroendo a renda de milhões de pessoas no país. Como se isso não fosse problema suficiente, a população ainda precisa ficar atenta a produtos falsificados. Aliás, o comércio de itens adulterados gera uma verdadeira fortuna no ano.

De acordo com um artigo publicado pelo jornal britânico “The Guardian”, as fraudes na indústria alimentícia mundial movimentaram aproximadamente US$ 49 bilhões por ano. Em resumo, os criminosos se organizam e adulteram diversos produtos, que chegam à população como verdadeiros.

Muitas vezes a pessoa nem percebe que está consumindo um produto falsificado. Estas adulterações atingem os mais variados setores e podem se tornar um problema de saúde para quem consome alimentos irregulares. Ou seja, a pessoa precisa ficar atenta para não pagar caro por algo adulterado e ainda torcer para não sofrer com a nocividade ou a periculosidade do alimento.

A saber, a adição de componentes ou a falta deles pode representar um risco para pessoas alérgicas, por exemplo. Além disso, especialistas afirmam que muitos itens utilizados para falsificar os produtos são cancerígenos. Dessa forma, o risco de intoxicação é elevado e preocupa.

Veja abaixo os itens mais falsificados do mundo

Por isso, a população deve ficar atenta aos itens que comprar. Definir se um produto sofreu adulteração ou não é bem difícil, mas o consumidor terá mais chances de conseguir se focar nos detalhes. E os itens que mais sofrem falsificação no mundo são:

Pescados: a principal fraude ocorre na hora de embalar, pois o pescado muitas vezes é substituído por outro mais barato. Este item também sofre irregularidades em relação à procedência e à data de validade, alteradas, principalmente, em épocas de festejo, como a Semana Santa.
Azeite extravirgem: o método mais usado por quem frauda o azeite é misturar óleo de soja a corantes e aromatizantes artificiais. Outra fraude comum consiste na venda de azeite de oliva refinado como azeite extra virgem, ou mesmo misturá-los para aumentar o volume do produto.
Leite: a fraude mais comum envolvendo o leite é o acréscimo de água para aumentar o volume. Contudo, houve casos de adição de água oxigenada, formol e até soda cáustica, representando um grande perigo aos consumidores. Nesse caso, a indicação é comprar leite em pó do tipo A, pois as chances de fraude são muito pequenas.
Mel: a adição de itens para aumentar o volume também é a falsificação mais comum. Alguns produtores acrescentam glucose, xarope de milho ou sacarose para diluir o mel, fazendo-o perder sua pureza.
Café: o grão moído que as pessoas compram podem estar adulterados. Como o café já vem moído, muitos criminosos aproveitam para adicionar outros itens na moagem, como milho, açaí, soja e até galhos.
Chá: as embalagens com saquinhos facilitam a vida dos fraudadores, que aproveitam para misturar folhas de outras plantas, serragem tingida e aditivos de cor.

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