Venda de consórcios chega a marca de R$ 281 bilhões

A venda de consórcios atingiu o montante de R$ 281 bilhões em ativos. De 2002 até 2020, o setor passou de 1,9% para 3,9% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, segundo informações da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). Essa alta significa que os ativos passaram de R$ 29 bilhões para R$ 281 bilhões, no período.

Quando não se tem dinheiro para comprar um imóvel ou um carro à vista, pode ter opção de guardar o dinheiro, fazer um financiamento ou fazer um consórcio.

No financiamento, se pode usufruir do bem adquirido de imediato. No consórcio, pode acontecer a mesma coisa, caso seja sorteado ou dar o famoso “lance” e ser contemplado.

Cuidados na hora de fazer um consórcio

Para fazer uma boa escolha, é preciso analisar bem dois fatores: a pressa para ter o bem e as taxas e juros cobrados. Caso queira o bem de imediato, a melhor opção é o financiamento.

O consórcio não cobra juros, porém cobra uma taxa de administração e também corrige o valor das parcelas de acordo com a inflação, levando em consideração algum índice, por exemplo o INCC, que é o Índice Nacional de Custos da Construção. Com isso, o valor das parcelas pode aumentar.

Um detalhe importante para considerar no consórcio é a valorização e a desvalorização do bem. Caso o imóvel que queira comprar suba o valor mais que a inflação no período da contratação do consórcio até o recebimento da carta de crédito, o valor pode não ser suficiente para comprar o bem.

Nas parcelas do financiamento são cobrados juros, seguros, custos de administração e amortização, mas é preciso ficar atento ao custo efetivo total, onde está tudo que é cobrado no financiamento.

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