Como está o mercado financeiro para aplicações e investimentos?
Neste ano, devido a pandemia, as instituições financeiras esperam um ponto percentual na taxa básica de juros. A expectativa é baseada nas projeções dos principais indicadores econômicos. E o mercado financeiro tende a reagir a isso.
O mercado financeiro e a Selic
Quando o Copom aumenta a Selic, o foco é conter a demanda de aquecimento, que vai gerar reflexos nos preços, até porque os juros mais altos deixam valores altos no crédito e estimulam a poupança brasileira.
Mas, quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, até porque recebe incentivo à produção e ao consumo, o que reduz o controle sobre a inflação.
Inflação e mercado financeiro
Assim, com esse cenário, o mercado financeiro mostra que a inflação foi levemente ajustada para valores mais altos, em torno de 3,92% para 3,95%.
O que se projeta para a inflação este ano está abaixo do centro da meta, que é 4,5%. A meta tem um limite inferior de 3% e superior de 6%. Já para o próximo ano, a estimativa deve ficar na casa dos 4,34% para 4,40%.
Assim, para as instituições financeiras, o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) deve passar de 0,50% para 0,49%, este ano e de 2,50% para 2,48%, em 2018.
Assim, o mercado financeiro tende a reagir ainda baseado em como o cenário político é apresentando, ou seja, com instabilidade e ainda muito pouco a se projetar.
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