Veja os setores que mais geraram EMPREGOS entre maio e julho

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou nesta quarta-feira (31) os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) Contínua. A saber, o levantamento informou quais setores geraram mais empregos no trimestre móvel de maio a julho deste ano.

Em resumo, apenas dois dos dez grupamentos pesquisados fecharam o trimestre com saldo positivo, na comparação com o trimestre móvel anterior. Veja abaixo quais foram:

Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (+692 mil);
Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (+648 mil vagas).

De acordo com o IBGE, os outros oito grupamentos não tiveram variações significativas em relação ao trimestre móvel encerrado em abril. Aliás, os grupamentos são:

Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura;
Alojamento e alimentação;
Construção;
Indústria geral;
Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas;
Outros serviços;
Serviços domésticos (227 mil);
Transporte, armazenagem e correio.

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Nove dos dez grupos têm aumento de vagas no comparativo anual

Embora o resultado trimestral tenha mantido a estabilidade na maioria dos grupamentos, não foi isso o que aconteceu na base anual. A saber, nove dos dez grupamentos registraram aumento na criação de vagas.

Segundo o IBGE, a única exceção foi o grupamento de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que não apresentou variação significativa em um ano.

Os números de vagas criadas em um ano foram os seguintes:

Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (+2,2 milhões);
Administração pública (+1,1 milhão);
Indústria geral (+966 mil);
Outros serviços (+913 mil);
Alojamento e alimentação (+894 mil);
Serviços domésticos (+711 mil);
Construção (+516 mil);
Transportes, armazenagem e correio (+430 mil);
Informação, comunicação e afins (+426 mil).

Por fim, o IBGE também destacou que o rendimento médio real habitual ficou estável para oito grupamentos na comparação trimestral. As exceções foram os grupos de comércio (+3,2% ou mais R$ 70) e administração pública (+2,1% ou mais R$ 78).

Já na base anual, a renda cresceu apenas para o grupamento de trabalhadores domésticos (+2,7% ou R$ 27). Os demais grupos não tiveram variações significativas em um ano.

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