Serviços bancários para crianças e adolescentes CRESCE no país

Os bancos estão procurando iniciar o relacionamento com as pessoas o mais cedo possível. E o principal reflexo dessa nova prática é o crescimento da oferta de serviços bancários para crianças e adolescentes.

Antigamente, os bancos disputavam as contas universitárias, pois costumavam ser dos jovens do país que estavam iniciando a vida adulta. Contudo, o cenário atual vem impulsionando o oferecimento de serviços para as crianças do país. E, quanto mais cedo esse contato existe, melhor tende a ser o relacionamento da pessoas com o banco.

Em resumo, o processo acelerado de digitalização, impulsionado pela pandemia da covid-19, fez os bancos ser reinventarem. Com a redução do contato direto com os usuários, as instituições se viram obrigadas a acelerar o processo de digitalização.

Diante disso, criou-se uma oportunidade para os bancos se inserirem mais cedo na vida das pessoas. Aliás, há contas até para recém-nascidos, mas não são todas as instituições que oferecem esse tipo de serviço. Há alguns bancos que atendem clientes apenas a partir de 14 anos.

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Crianças e adolescentes já têm vida bancária ativa

Vale destacar que as crianças e os adolescentes estão tendo uma vida bancária ativa cada vez mais cedo. Anos atrás, os pais costumavam abrir poupança para os filhos, que só poderiam acessar o valor a partir dos 18 anos, ou seja, na maior idade.

Contudo, atualmente, o número de jovens utilizando conta corrente, cartão e até mesmo realizando transações no dia a dia cresce de maneira significativa no país.

Um dos motivos que está fortalecendo esse cenário é a redução do uso de dinheiro físico. Assim, a mesada passa a ser digital, e isso acontece em um momento de muita facilidade para abrir contas digitais.

Além disso, as contas de crianças e adolescentes não precisam mais necessariamente estarem vinculadas a de um adulto. Embora alguns bancos prefiram trabalhar dessa forma, há mais acessibilidade para os jovens movimentarem suas contas.

Em todo caso, os responsáveis continuam tendo acesso aos dados dos filhos. Em síntese, a oferta dos produtos é limitada, e as crianças e adolescentes não podem fazer um empréstimo, por exemplo, ou fazer dívidas no cartão de crédito de maneira unilateral.

Por fim, o Banco Central determinou regras para as contas os jovens do país. Caso o titular seja maior de 16 anos e menor de 18 anos, deverá assinar o contrato de abertura da conta junto com o responsável legal. No entanto, caso tenha menos de 16 anos, apenas o responsável poderá assinar.

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