O Pix, ferramenta de transferências do Banco Central, ganhou muita popularidade no Brasil e atualmente é conhecido pela grande maioria das pessoas. Contudo, duas modalidades ainda são pouco populares, mas igualmente seguras. Estamos falando do Pix Troco e do Pix Saque, que, na prática, tornam a vida dos brasileiros mais simples.
Por isso, hoje vamos falar sobre a importância do Pix, bem como ressaltar a diferença entre a modalidade saque e troco. Dessa forma, você pode passar a usar essas ferramentas o quanto antes, principalmente se você precisa.
O Pix é um sucesso
Entidades ligadas ao mercado financeiro e o próprio Banco Central já dizem que o Pix é um sucesso. Recentemente, o presidente da Febraban, Isaac Sidney, disse que os bancos já movimentam cerca de R$7 trilhões apenas nessa modalidade. Ao todo, são mais de 14 bilhões de operações feitas com essa modalidade.
A moda pegou tão rápido que muitos serviços ficaram afetados. Atualmente, corretoras de valores ainda não possuem regras para implementar o Pix e, justamente isso, faz com que elas fiquem atrasadas quando o assunto é pagamentos. Além disso, a principal concorrente da modalidade, a TED, parece que vai cair em desuso em poucos anos.
A facilidade é tanta que atualmente muita gente usa. O cidadão pode cadastrar diversas chaves, como o CPF, e-mail e até mesmo o número de telefone. Contudo, o avanço também trouxe desafios, principalmente para quem faz o Pix para contas erradas ou caiu no golpe financeiro ligado à modalidade.
A existência do Pix também fez surgir a possibilidade de parcelar ele. Com isso, você pode pegar um empréstimo a qualquer momento, de forma pré-aprovada e bastante segura, desde que o seu banco tenha essa funcionalidade. Apesar disso, o Pix saque e o Pix troco parece que ficaram esquecidos.
Foto: Reprodução G1
Qual a diferença entre saque e troco?
As transações do Pix fizeram com que a transferência de dinheiro seja instantânea. Contudo, existem outras modalidades da ferramenta para complementar a sua vida financeira. Estamos falando do Saque e do Troco, que muitos brasileiros ainda esquecem. No caso do troco, a funcionalidade ainda é bastante impopular.
Na prática, o Saque permite que você faça um Pix para qualquer estabelecimento comercial e, em troca, pegue o dinheiro físico. Funciona como um caixa eletrônico, mas sem taxas ou impostos para o cidadão e para a empresa. Por outro lado, o Troco é mais limitado, dado que você faz a transação para o estabelecimento e exige que o troco seja em dinheiro. Outra forma de usar é pagar em dinheiro e, de volta, solicitar o troco no Pix.
Segundo dados do Banco Central, somadas as transações com o saque e com o troco, apenas 1% delas são de Pix Troco. Especialistas afirmam que as expectativas eram grandes para as funcionalidades, mas é normal que ambas sejam pouco usadas, principalmente pela facilidade que o próprio Pix oferece aos cidadãos.
Dados também mostram que, em julho, foram feitas 267,612 milhões de operações com o Saque contra 3.147 com o Troco.
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