Pará lidera ranking de informalidade do país no segundo trimestre

taxa de informalidade no Brasil atingiu 40% da população ocupada no segundo trimestre deste ano. Em números absolutos, havia 39,3 milhões de trabalhadores informais no país no final de junho. Contudo, há muitos locais em que essa taxa é ainda mais elevada.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 17 das 27 Unidades da Federação (UFs) tiveram taxas de informalidade superiores à média nacional.

A saber, o Pará continuou liderando o ranking entre as UFs, com uma taxa de informalidade de 61,8%. Em seguida, ficaram Maranhão (59,4%), Amazonas (57,7%), Piauí (56,1%), Bahia (53,1%), Pernambuco (52,9%), Ceará (52,8%), Paraíba (52,2%) e Sergipe (52,0%).

Em contrapartida, as UFs com as menores taxas do país foram: Santa Catarina (27,2%), São Paulo (31,1%), Distrito Federal (31,2%), Paraná (32,2%) e Rio Grande do Sul (32,8%).

Vale destacar que a PNAD Contínua realiza o levantamento considerando as seguintes populações:

Empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada;
Empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada;
Empregador sem registro no CNPJ;
Trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ;
Trabalhador familiar auxiliar.

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Piauí tem maior taxa de subutilização do país

Além disso, o IBGE também revelou dados da taxa composta de subutilização da força de trabalho. Esse indicador se refere ao “percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada”, segundo o IBGE.

Em resumo, a taxa nacional ficou em 21,2% no segundo trimestre deste ano. A propósito, as taxas mais elevadas do país vieram de: Piauí (42,3%), Sergipe (37,4%), Bahia (34,9%) e Maranhão (34,3%) e Alagoas (33,6%).

Por outro lado, Santa Catarina registrou a menor taxa de subutilização do país, de apenas 7,0%. Em seguida, ficaram Mato Grosso (10,1%), Rondônia (11,2%) e Mato Grosso do Sul (12,3%).

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