Benefício de R$ 150 para brasileiros a partir de 2023; veja quem recebe

O Auxílio Brasil está com os dias contados, ao que tudo indica, a equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), confirmou a volta do seu antecessor, o Bolsa Família. Vale ressaltar que o nome do programa foi substituído em novembro do ano passado pelo governo Bolsonaro, mas será alterado em breve.

Todavia, segundo os petistas o valor do pagamento atual, ou seja, de R$ 600, será mantido no ano que vem. Isso porque, o adicional atual de R$ 200 está previsto para acabar em dezembro deste ano, conforme a vigência da PEC das Bondades. Desse modo, a equipe está buscando meios de continuar com os valores maiores.

Contudo, a boa notícia é que o benefício terá um adicional de R$ 150, esta é uma novidade do presidente eleito aos beneficiários do programa social. Veja mais detalhes sobre esse acréscimo a seguir.

 

Adicional de R$ 150

Para viabilizar o pagamento de R$ 600 do Auxílio Brasil mais o adicional de R$ 150, o grupo político do presidente eleito está negociando uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de Transição, que prevê a liberação de recursos fora do teto de gastos  da União.

“No meio de todas as emergências do povo brasileiro tem as crianças. Esse olhar é colocar, a partir de um compromisso do presidente Lula, R$ 150 para crianças de famílias que recebem esse auxílio e que são as que precisam de um dinheiro a mais. O impacto é muito grande na vida de crianças de até seis anos, então garantir esses recursos é uma decisão de consciência e de compromisso com quem mais precisa”, disse o senador eleito Wellington Dias (PT-PI), membro da equipe de transição de Lula.

 

PEC de Transição

Cabe salientar que a aprovação da PEC é o tema mais urgente no momento, isso porque, a equipe de Lula deve garantir a sua implementação até o fim deste ano. Todavia, o texto ainda está aguardando a apreciação do Senado Federal para depois seguir para a Câmara dos Deputados.

Porém, o grupo político de Lula encontrou um clima não muito favorável na casa dos senadores. Acontece que o presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pediu mais tempo para analisar o tema. De todo modo, mesmo com atraso na votação, o novo prazo ainda está dentro de um cronograma considerado “factível” pela equipe de Lula.

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