B3 e BlackRock expandem o acesso a BDRs de ETFs internacionais para a pessoa física
A Bolsa de Valores do Brasil (B3) e a BlackRock continuam a expandir acesso à Brazilian Depositary Receipts (BDRs) de Exchange Traded Funds (ETFs) internacionais para a pessoa física, de acordo com recente divulgação oficial.
B3 e BlackRock expandem o acesso a BDRs de ETFs internacionais para a pessoa física
São disponibilizados 8 Brazilian Depositary Receipts (BDRs) de Exchange Traded Funds (ETFs) de renda fixa dos Estados Unidos, com exposições a Treasuries e High Yield, e 5 Brazilian Depositary Receipts (BDRs) de Exchange Traded Funds (ETFs) de renda variável com exposições amplas e direcionadas a indústrias específicas, como semicondutores, de acordo com a Bolsa de Valores do Brasil (B3).
Parceria entre a B3 e a BlackRock
A partir da última segunda-feira (06 de junho), ficam disponíveis para negociação pelos clientes de varejo 13 Brazilian Depositary Receipts (BDRs) (Brazilian Depositary Receipts) de Exchange Traded Funds (ETFs) iShares (Exchange Traded Funds) lançados pelo Banco Bolsa de Valores do Brasil (B3) em parceria com a BlackRock, gestora global de ativos financeiros.
8 BDRs de ETF de renda fixa e 5 BDRs de ETF de renda variável
Os produtos, que são da marca iShares, incluem 8 Brazilian Depositary Receipts (BDRs) de ETF de Renda Fixa, compostos por dívida soberana e corporativa dos Estados Unidos, e 5 Brazilian Depositary Receipts (BDRs) de ETF de Renda Variável de índices financeiros globais.
Até então, eles estavam disponíveis apenas para o investidor qualificado – pessoa física ou jurídica com investimentos que excedam R$ 1 milhão, informa a Bolsa de Valores do Brasil (B3).
Diversificação de investimentos
Por conta da instabilidade dos mercados, principalmente em razão da pandemia e do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, a novidade abre um novo horizonte de oportunidades de diversificação para as carteiras da pessoa física, permitindo múltiplas estratégias para diferentes perfis de risco, do conservador ao mais arrojado.
Alguns desses produtos proporcionam exposição a títulos de dívida de empresas norte-americanas, enquanto outros dão acesso a cestas de títulos soberanos de renda fixa em dólares, destaca a Bolsa de Valores do Brasil (B3).
Simplicidade e segurança
Tudo isso com vantagens, como a simplicidade (um único papel garante exposição a todos os ativos que compõem a cesta do índice), a segurança (o risco individual de cada ativo se dilui na carteira) e a economia (o custo para o investidor é menor que o que ele teria se comprasse todos esses ativos de forma avulsa), segundo a Bolsa de Valores do Brasil (B3).
Para a Bolsa de Valores do Brasil (B3), essa liberação representa um trabalho contínuo dos times em proporcionar novas oportunidades de investimento aos investidores locais. É possível conferir a lista completa dos Brazilian Depositary Receipts (BDRs) de Exchange Traded Funds (ETFs) que passam a ser acessíveis também ao cliente pessoa física na plataforma oficial da Bolsa de Valores do Brasil (B3).