Alimentação será mais cara em 2023? Saiba mais

De acordo com as projeções do Banco Central, a inflação pode aumentar nos próximos dois anos. Por isso, em 2023, o preço de itens básicos de consumo, como é o caso dos alimentos, tende a aumentar. Assim como, os combustíveis, devido ao cancelamento da isenção de impostos. 

Com o relatório do Banco Central, divulgado no dia 26 de dezembro, ficou evidente que o PIB (Produto Interno Bruto) deve manter a projeção para 2023. Por outro lado, a Selic, taxa básica de juros da economia, subirá no final de 2023. Para entender porque a alimentação será mais cara no próximo ano, leia a notícia completa! 

Alimentação em 2023 

Com as previsões para 2023, mostrando alta da inflação e o cancelamento da isenção dos impostos dos combustíveis, a alimentação também deve ficar mais cara. Afinal, a produção de alimentos está diretamente ligada à inflação. 

Além disso, a alta no preço do combustível também influencia o valor dos alimentos. Isso quer dizer que o impacto atinge a sua produção, como também o preço que é passado ao consumidor final.  

Como fica a inflação no país? 

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o IPCA, o índice de preços usado para observar as tendências de inflação, subiu 0,41% em novembro. Com isso, bateu a marca de 5,90%, de toda forma, no mês anterior o IPCA já tinha chegado a 6,47%. 

Nesse sentido, as indústrias de alimentos, bebidas e transportes correspondem a 71% do IPCA. Além disso, a indústria de vestuário apresentou a maior variação mensal nos últimos 3 meses, chegando ao percentual de 1,10%. Ainda assim, o setor não gera grande impacto no índice geral. 

Por fim, o IBGE constatou que o aumento nos preços dos combustíveis também causou impacto nos custos de transportes. Sendo uma consequência da desaceleração da safra de cana-de-açúcar. 

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