NOTAS e MOEDAS RARAS; saiba como entrar nesse mercado lucrativo
O mercado de colecionadores de notas e moedas raras tem sido bem lucrativo, principalmente, quando o item é escasso. Com isso, quando há poucas unidades de cédulas, por exemplo, elas se tornam mais atrativas para os numismáticos.
Nesse sentido, vale lembrar que mesmo os itens que estão em circulação, possuem alguns aspectos que fazem com que sejam raros e valiosos. Isso, porque o mercado de colecionadores está aberto a negociação e eles estão dispostos a pagarem bem para tê-las.
Um dos aspectos que fazem com que as cédulas sejam raras é a assinatura de algum ministro que ficou pouco tempo no cargo, por exemplo. Com isso, aquelas notas com a assinatura se tornam escassas e, consequentemente, raras.
Como identificar notas e moedas raras?
Pode não ser tão fácil assim identificar notas e moedas raras, afinal de contas, é necessário conhece-las. No entanto, os numismatas dão algumas dicas, como por exemplo, a baixa tiragem.
Dessa forma, quando os itens foram produzidos em uma quantidade bem mais baixa que o normal, eles tendem a ser mais raros e também mais valiosos. Contudo, vale lembrar que esse não é o único aspecto e o estado de conservação do item também faz toda a diferença.
Antes de mais nada, é possível dizer que para as moedas e cédulas que estão perto de 100% do seu estado de conservação, são chamadas pelos numismatas de “flor de estampa”. Além disso, quando ainda nem passou na mão de ninguém, ou seja, não estão em circulação, tem ainda mais valor.
Do mesmo modo, vale dizer que a vida útil de uma cédula é baixa. Um exemplo é a nota de R$2 que possui uma vida útil de aproximadamente 11 meses. Isso, porque quando passa de mão em mão, a nota fica mais frágil, perde o alto relevo e pode até rasgar.
Já no caso das moedas, elas também podem perder o brilho e o valor quando já estão há um tempo em uso. Por causa disso, a preservação da peça é o que faz com que seja ainda mais valiosa.
Exemplos de notas e moedas raras muito valiosas
Um ótimo exemplo para começar a falar sobre as notas e moedas raras é a cédula de R$5 de 1994. Seu valor no mercado de colecionadores pode chegar a R$2 mil. Isso, por causa dos erros de impressão.
Nesse exemplo, as notas tiveram apenas 400 mil unidades produzidas e, por causa do erro de impressão, a Casa da Moeda recolheu. Esse fato era muito comum de acontecer por volta dos anos 90.
Dessa forma, a Casa da Moeda substituía as notas e colocava no lugar outras com um asterisco na frente do número de série. Esse detalhe faz com que essa nota seja muito procurada por numismatas e cheguem a esse valor.
Além disso, também é possível destacar as moedas de R$1 produzidas entre 2014 e 2016. O objetivo de sua produção foram as Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016. Com isso, elas são muito valiosas, já que as moedas comemorativas estão na lista de notas e moedas raras.
Ao todo, foram 17 tipos de moedas olímpicas. Com isso, foram produzidas cerca de 20 milhões de exemplares das moedas que representam os esportes olímpicos e 2 milhões da moeda da entrega da bandeira que, aliás, é a mais valiosa da coleção.
A coleção completa pode chegar a R$1.800 e a moeda da entrega da bandeira sozinha, pode valer R$300 no mercado de colecionadores. Quanto as demais moedas raras, o valor pode variar entre R$8 e R$80.
Onde vender esses itens raros e como definir o valor?
O valor das notas e moedas raras podem ser definidos a partir do catálogo online que indica quais são as peças mais valiosas. Além disso, é possível acessar o site de colecionadores e fazer uma avaliação online do item.
Do mesmo modo, quem preferir, pode anunciar o produto em Marketplaces como a Shopee e o Mercado Livre, por exemplo. Além disso, já tem muita gente fazendo isso e ganhando um bom dinheiro com a venda de cédulas e moedas.
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