Veja os setores que mais geraram EMPREGOS entre junho e agosto
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou nesta sexta-feira (30) os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) Contínua. A saber, o levantamento informou quais setores geraram mais empregos no trimestre móvel de junho a agosto deste ano.
Em resumo, apenas três dos dez grupamentos pesquisados fecharam o trimestre com saldo positivo, na comparação com o trimestre móvel anterior. Veja abaixo quais foram:
Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (+566 mil vagas);
Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (+488 mil vagas);
Outros serviços (+211 mil vagas).
De acordo com o IBGE, os outros sete grupamentos não tiveram variações significativas em relação ao trimestre móvel encerrado em maio. Aliás, os grupamentos são:
Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura;
Alojamento e alimentação;
Construção;
Indústria geral;
Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas;
Serviços domésticos;
Transporte, armazenagem e correio.
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Nove dos dez grupos têm aumento de vagas no comparativo anual
Embora o resultado trimestral tenha mantido a estabilidade na maioria dos grupamentos, não foi isso o que aconteceu na base anual. A saber, nove dos dez grupamentos registraram aumento na criação de vagas.
Segundo o IBGE, a única exceção foi novamente o grupamento de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que não apresentou variação significativa em um ano.
Os números de vagas criadas nos últimos 12 meses até agosto foram os seguintes:
Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (+1,8 milhão);
Administração pública (+1,4 milhão);
Outros serviços (+985 mil);
Indústria geral (+772 mil);
Alojamento e alimentação (+668 mil);
Informação, comunicação e afins (+622 mil);
Serviços domésticos (+550 mil);
Transportes, armazenagem e correio (+451 mil);
Construção (+297 mil).
Por fim, o IBGE também destacou que o rendimento médio real habitual ficou estável para sete grupamentos na comparação trimestral. As exceções foram os grupos de informação e comunicação (+5,5% ou mais R$ 205), agricultura (+7,2% ou mais R$ 123) e comércio (+3,5% ou mais R$ 77).
Já na base anual, a renda cresceu para os grupamentos de agricultura (+9,5% ou mais R$ 158), comércio (+5,2% ou mais R$ 110) e serviços domésticos (+2,9% ou mais R$ 30). Os demais grupos não tiveram variações significativas em um ano.
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